quinta-feira, 20 de agosto de 2015

ZUNGUEIRAS DE ANGOLA – Quem são elas? Parte I

              A palavra Zungueira no feminino e Zungueiro no masculino, tratasse de um substantivo, está palavra é na verdade uma deturpação do termo em quimbundo “NZUNGA”, que significa circular, perambular, rodear, etc.

Por:   
Domingues Gonçalo
Fotos:   


                A palavra Zungueira é uma palavra vulgar no léxico de Angola, geralmente associada com as palavras quitandeira e ambulante, este termo é usado para referir-se a uma comerciante que sai perambulando pelas ruas da cidade e subúrbios, no intuito de vender seus produtos, facilmente elas são reconhecidas pela quinda à cabeça e um pregão inconfundível, e em alguns casos gravidas, com filhos seguramente amarrados as costas.
                Estas mulheres guerreiras da banda, como diz o famoso radio-jornalista George Gomes locutor e realizador do programa GRANDE INFORMAÇÃO da Rádio Mais, trafegam diariamente pela nossa Nguimbi (cidade), como uma semi-recta, quando cansadas normalmente usam, bancos de jardim para descanso, infelizmente como estas são uma miragem na cidade de Luanda e não só, salvo as áreas de cartão postal, fazem-no por baixo de arvores na via publica ou em frente de casas particulares que possuam arvores em que a folhagem espreita a via publica. Escolhem como pontos preferência de venda dos produtos, Escolas, Hospitais, Frente de Centros comerciais, Igrejas ou seja sítios com grandes aglomerados de pessoas, ou de trafego frequente e obrigatório.
                A faixa etária predominante vai dos 20 - 40 anos de idade, uma faixa etária ainda sexualmente activa, por isso é possível ver todos os dias estas mulheres incansáveis, gravidas ou com filhos as costas, amamentando ou até mesmo cuidando da higiene pessoal dos pequenos ali no seu local de trabalho (via pública), para estas mulheres não existe horário, feriados ou descanso semanal, elas vivem para o dia de hoje, vivem um dia de cada vez, as suas rendas são tão baixas que em muitos casos têm apenas uma reeleição por dia, ou repartem o equivalente a 5 (cinco) dólares americanos em duas refeições.
                São parte essencial, da cadeia de distribuição de produtos, apesar dos poucos recursos matérias que as caracteriza, no geral são as maiores compradoras dos produtos comercializados pelos comerciantes armazenistas estrangeiros (Senegaleses, Malianos, Portuguese, Brasileiros Mauritânianos, etc.) do subúrbio da cidade, pela sua honestidade característica, conseguem comprar a crédito sem juros acrescidos destes armazenistas, prática difícil de se conseguir nas relações comerciais Angolanas.

                

sábado, 27 de junho de 2015

Objeto na estrada

Autor: Domingues Gonçalo




Os automóveis. são os principais meios de transporte, em Angola, logo de manha ate ao entardecer da noite, circulam pelas estradas de Angola, em particular Luanda, milhares de automóveis. Naturalmente como não podia deixar de acontecer, muitos deles avariam na estradas. o que por si só não constitui um problema. 
 No entanto, como o serviço de reboque é extremante caro sendo por vez mais barato, procurar nas esquinas dos bairros por mecânicos, não especializados, muitos carro são concertados ali mesmo nas estradas, representando um grande perigo para os automobilistas e os técnicos envolvido.

Fruto deste fenômeno, surgiu um outro Chamado por alguns de Tamborângulo, Caderângulo, Mesangulo, Pedrângulo, estes nomes na verdade derivaram do facto de muita gente colocar no lugar do triângulo , Tambores, Mesa  e cadeiras de plastico, Pedras e outros objecto, no intuito de sinalizar o automóvel avariado na estrada. infelizmente porem, depois de reparado os veículos, os proprietários ou mouristas abandonam do meio da estrada este objecto usados para sinalizar seus automóveis, colocando em perigo a vida de outros automobilistas pois as estradas em Angola são extremamente escuras, os postos de iluminação não acendem de noite

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Por exemplo:  A uns meses a traz bati em objeto que algum automobilista deixou na estrada, felizmente parece-me que o objeto era de plástico, e não danificou nada no meu carro e a  menos de uma semana quase batia em uma valente pedra, sinceramente pedregulho com saúde, e passei todo dia pensando na pedra ou Pedrângulo se preferirmos, que eu devia  ter parado o carro e retirar ela da estrada, por não ter feito tomei isso como meu cavalo de batalha, ou seja sempre que ver qualquer objeto na estrada eu os retiraria.

Hoje ao voltar para casa vi, uma armação de gerador elétrico na estrada, por isso decide contornar o carro, para retirar do meio da estrada, porém para minha surpresa um outro automobilista o fez ou seja parou e retirou o objecto da estrada, portanto aqui vai o meu louvor da semana pra ele, e escrevo isso no sentido de nos consciencializarmos deste problema 

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

ADEUS Nelson Mandela

artigo retirado de varias Fontes da Internet

Nelson Rolihlahla Madiba Mandela
(Mvezo, 18 de julho de 1918 – Joanesburgo, 5 de dezembro de 2013) -95 Anos

Foi condenado a 28 anos de prisão por lutar contra o regime de discriminação que vigorava na África do Sul. No entanto, o período de cárcere não fez com que desistisse de sua luta. Ao contrário, reforçou suas ideias.

Foi um advogado, líder rebelde e presidente da África do Sul de 1994 a 1999, considerado como o mais importante líder da África Negra, ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1993, e Pai da Pátria da moderna nação sul-africana.

Até 2009 havia dedicado 67 anos de sua vida a serviço da humanidade - como advogado dos direitos humanos e prisioneiro de consciência, até tornar-se o primeiro presidente da África do Sul livre, razão pela qual em sua homenagem a ONU instituiu o Dia Internacional Nelson Mandela no dia de seu nascimento, como forma de valorizar em todo o mundo a luta pela liberdade, pela justiça e pela democracia.

Nascido numa família de nobreza tribal, numa pequena aldeia do interior onde possivelmente viria a ocupar cargo de chefia, abandonou este destino aos 23 anos ao seguir para a capital Joanesburgo e iniciar atuação política.

Passando do interior rural para uma vida rebelde na faculdade, transformou-se em jovem advogado na capital e líder da resistência não-violenta da juventude em luta, acabando como réu em um infame julgamento por traição, foragido da polícia e o prisioneiro mais famoso do mundo, após o qual veio a se tornar o político mais galardoado em vida, responsável pela refundação do seu país - em moldes de aceitar uma sociedade multiétnica.

Criticado muitas vezes por ser um pouco egocêntrico e por seu governo ter sido amigo de ditadores que foram simpáticos ao Congresso Nacional Africano (CNA), a figura do ser humano que enfrentou dramas pessoais e permaneceu fiel ao dever de conduzir seu país, suprimiu todos os aspectos negativos.

Foi o mais poderoso símbolo da luta contra o regime segregacionista do Apartheid, sistema racista oficializado em 1948, e modelo mundial de resistência.  No dizer de Ali Abdessalam Treki, Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, "um dos maiores líderes morais e políticos de nosso tempo".



Obra: VENCER E POSSÍVEL: DEMOCRACIA SEM EXCLUSÃOGLOBALIZAÇÃO COM SOBERANI

NELSON MANDELA, PAULO CEZAR CASTANHEIRA
REVAN - 192 páginas








Filhos: Makaziwe Mandela, Zenani Mandela, Makgatho Mandela, Madiba Thembekile Mandela, Zindziswa Mandela, Malengani Machel, Josina Z. Machel

Prêmios: Nobel da Paz, Bharat Ratna, Pessoa do Ano, Prémio Sakharov, Medalha Presidencial da Liberdade, Medalha de Ouro do Congresso, Arthur Ashe Courage Award, Queen Elizabeth II Diamond Jubilee Medal edit, Prêmio Gandhi da Paz, Prêmio Jawaharlal Nehru para Compreensão Internacional, Prêmio Lenin da Paz, Medalha do jubileu de ouro da Rainha Isabel II, Prêmio Internacional Al-Gaddafi de Direitos Humanos, Prêmio pela paz Félix Houphouët-Boigny, Prêmio J. William Fulbright para o Entendimento Internacional

Cônjuge: Graça Machel (desde 1998), Winnie Madikizela-Mandela (de 1958 a 1996),                Evelyn Ntoko Mase (de 1944 a 1958)


Graça Machel

Nascimento: 17 de outubro de 1945 (68 anos), Gaza, Moçambique
Educação: Universidade de Lisboa
Partido: Frente de Libertação de Moçambique
Filhos: Malengani Machel, Josina Z. Machel
Cônjuge: Nelson Mandela (desde 1998), Samora Machel (de 1975 a 1986)
Filiação: Nosekeni Fanny, Nkosi Mphakanyiswa Gadla Mandela

Graça Simbine Machel é uma política e activista dos direitos humanos moçambicanos. Foi a primeira-dama de Moçambique, desde 1976, quando se casou com Samora Machel, o primeiro presidente de Moçambique, morto em 1986.

Formou-se como Bacharel em Filologia da Língua Alemã pela Universidade de Lisboa. Voltou a Moçambique como professora e lutou clandestinamente com a FRELIMO durante a Luta Armada de Libertação Nacional. Foi Ministra da Educação e da Cultura no primeiro governo moçambicano, durante cerca de 14 anos.

Após a morte de Samora Machel, em 1986, continuou a sua atividade política no partido Frelimo e criou uma organização sem fins lucrativos a Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade.

Em 1990 foi nomeada pelo Secretário Geral da Organização das Nações Unidas para o Estudo do Impacto dos Conflitos Armados na Infância. Como reconhecimento do seu trabalho, recebeu a "Medalha Nansen" das Nações Unidas em 1995.

É Presidente do Conselho de Administração da Universidade da Cidade do Cabo.

Condecoraçoes
KORA Lifetime Achievement Award, 2001
Doutora em Letras pela University of Glasgow, junho de 2001
Associada Honorria em Artes pela Seattle Central Community College, dezembro de 1999
Doutora Honoris Causa pela University of Essex, Inglaterra, 1997
Doutora Honoris Causa pela University of Cape Town, frica do Sul, 1993
Medalha Nansen, UNHCR (Naes Unidas), 1995
Doutora Honoris Causa pela Universidade de vora, Portugal, 14 de Novembro de 2008

Winnie Madikizela-Mandela

Nascimento: 26 de setembro de 1936 (77 anos), Bizana, Eastern Cape
Cônjuge: Nelson Mandela (de 1958 a 1996)
Partido: Congresso Nacional Africano
Filhas: Zenani Mandela, Zindziswa Mandela
Educação: University of the Witwatersrand, University of South Africa

Winnie Madikizela-Mandela é uma enfermeira, política e activista sul-africana. Nascida Nomzamo Winifred Zanyiwe Madikizela, ficou mundialmente conhecida como esposa de Nelson Mandela durante o período da prisão do líder sul-africano.

Com a libertação deste, escândalos de seu envolvimento em crimes e de infidelidade causaram a separação do casal e uma consequente perda de prestígio.

Seu nome original em xhosa era Nomzamo (aquela que tenta), havendo nascido na pequena aldeia de Mbongweni, em Bizana, na província de Cabo Oriental (à época o bantustão de Transkei);
Quarta de oito filhos de Columbus, ministro de Florestas e Agricultura do governo do bantustão natal, e da professora Nomathamsanqa Mzaidume (de nome ocidental Gertrude), que morreu quando Winnie tinha oito anos.

Fez os estudos elementares em Bizana e, dali, ingressou na Shawbury High School. Em 1953 mudou-se para Joanesburgo onde foi admitida na Jan Hofmeyr School of Social Work, onde formou-se dois anos depois, ocasião em que recusa uma bolsa nos EUA, optando por trabalhar num hospital para negros da capital.

Durante seu trabalho realizou uma pesquisa de mortalidade infantil no subúrbio de Alexandra, o que a levou a interessar-se pela política, envolvendo-se com o Congresso Nacional Africano; ali, em 1957, conhece Nelson Mandela, que então respondia ao Julgamento por Traição, e se casam a 19 de junho de 1958, passando ambos a morar no subúrbio pobre de Soweto

Teve suas filhas Zenani (1959) e Zinzi (1960) e, em 1961, Mandela é absolvido. Contudo, sua atividade política o leva a sucessivas prisões, sendo que a última delas, passada a maior parte do tempo na Ilha de Robben, durou vinte e seis anos; ali ela podia visitá-lo, mas sem maiores contatos.

Ela própria sofreria as ações persecutórias do regime racista do Apartheid, a partir de 1962: ordens judiciais de restrição que a impediam de trabalhar e de lutar em causas sociais e a mantinham restrita ao distrito de Orlando, em Soweto. Tudo isso a levou a trabalhar clandestinamente no CNA.

Após enviar as duas filhas para um internato na Suazilândia, visando privá-las das perseguições que seus pais sofriam, foi detida em 1969 sob auspícios da Lei Anti-terrorismo, passando dezessete meses na cadeia e, a partir de 1970, em prisão domiciliar - período em que sofreu vários processos.

Em 1976, durante as revoltas juvenis, criou a Federação das Mulheres Negras e a Associação dos Pais Negros, ambas afiliadas ao Movimento da Consciência Negra - organização que rejeitava todos os valores brancos e adotava uma visão positiva da cultura negra; este envolvimento levou-a a nova prisão, em 1977, e seu banimento para o Estado Livre de Orange

Retornando em 1986, sua oposição ao regime passou a incluir métodos de castigo aos dissidentes, como uso do "colar bárbaro", que consistia em colocar um pneu ao pescoço da vítima e, com gasolina, atear fogo.
Criou, ainda, uma milícia particular, travestida de equipe de futebol (o Mandela United Football Club), o que aumentou seu distanciamento dos demais militantes anti-apartheid, em 1988.

Quando da libertação de Mandela, em 11 de fevereiro de 1990, Winnie ainda apareceu ao seu lado, como a "mama" da luta contra o regime - mas dois anos depois se divorciaram. Após isto ela transformou sua casa em Orlando num museu, e adotou o sobrenome de Madikizela-Mandela.

Desde 1991 sua vida enfrentou diversas polêmicas, sendo então banida do CNA e outras instituições, quando foi acusada da morte de um jovem militante, que suspeitava ser informante da polícia. Condenada no ano seguinte, teve a prisão comutada em multa; apesar disto, em 1993 retornou ao cenário político, sendo eleita presidenta da Liga das Mulheres do CNA, cargo que ocupou até 2003.

Durante o governo do ex-marido Winnie ocupou o cargo de Ministra das Artes, Cultura, Ciência e Tecnologia (1994), mas foi demitida sob alegação de malversação financeira, em 1994.

Em 2001 foi acusada de dezenas de crimes, sendo considerada culpada por 43 acusações de fraude e 25 de roubo, condenada a cinco anos de prisão; recorrendo, em 2004 foi absolvida das acusações de roubo, mas não das de fraude, e teve suspensa a pena de três anos e seis meses de cadeia. Em 2003 renunciara à presidência da Liga das Mulheres, mas foi eleita para o Comitê Executivo Nacional do CNA, na sua 52ª Conferência (2009).

Evelyn Ntoko Mase

Nascimento: 18 de maio de 1922, Transkei, África do Sul
Falecimento: 30 de abril de 2004
Cônjuge: Nelson Mandela (de 1944 a 1958)
Filhos: Makaziwe Mandela, Makgatho Mandela, Madiba Thembekile Mandela
Irmãos: Kate Mase, Sam Mase

Evelyn Ntoko Mase, foi uma enfermeira sul-africana, da etnia Xhosa, primeira esposa do líder anti-apartheid Nelson Mandela. Evelyn era prima do líder Walter Sisulu, e foi por este apresentada a Mandela.


quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

PROSTITUIÇÃO NA ESTRADA DE CATETE

Autor: Domingues Gonçalo


              Prostituição é o ato de oferecer o sexo em troca de dinheiro é das mais antigas profissões existentes no mundo. As razoes que leva algumas jovens a adoptar tal pratica são: Pobreza, falta de emprego, busca de dinheiro rápido, aliciamento, companhia de amigas e muito recentemente o tráfico de seres humanos.


           Na estrada de catete como é conhecida a via que liga a zona dos congoleses ao município de viana, varias são as raparigas que se prostituem e dizem sentiram-se forçadas pelas circunstâncias da vida, a falta de oportunidade de emprego e a precária situação financeira em que se encontram.

              Os pontos de maior destaque ao longo do percurso, são 

         1- A zonas do Belavista onde possui um ponto chamado de paragem das mulheres (com raparigas em roupas extremamente indecentes, geralmente consumindo álcool), 

          2 - A zuna da estalagem (geralmente neste ponto elas ficam trançando cabelo a algumas mulheres que acorrem aos seus serviços e só em caso de fraca clientela ou aparecer alguém a quem já prestaram serviço de prostituição), 

        3 - A zona da Ponte-partida (geralmente estão consumindo álcool e seduzem os clientes que ali acorrem para o mesmo) 
          4 -  A zona de viana-vila (aqui neste ponto elas ficam exposta a montra se é que podemos assim dizer).


Histórias de vida

           Cada uma delas tem uma história de vida, as idades variam dos 16 aos 35 anos, algumas fazem-no esporadicamente, por exemplo Paula (nome fictício) faz apenas quando ve seu negocio levado pelos policias fiscais ou tem um revés financeiro, em um mês talvez aperça uma vez se tiver um bom movimento ou seja ate conseguir o suficiente para repor o dinheiro perdido.

Joaninha (nome fictício) uma jovem de 19 anos e mãe de uma rapariga de 2 anitos, diz me se prostitui, porque não conseguiu emprego depois de muito procurar, viu-se então forçada a optar pela troca do sexo por dinheiro. Questionada sabre o pai de sua filha, com lagrimas nos olhos responde “ele não quer saber de nós”.


Dois mil kwanzas por cada cliente.

          

       Geralmente cobrasse 2.000,00 kz dois mil kwanzas por cada secção e têm entre 2 (dois) á 4 (quatro) clientes por noite, elas carregam sempre uma manta nas mãos, pois normalmente o clientes não têm dinheiro para pagar um quarto de pensão então usam a manta como cama sob o chão.
  




Atuação policial

Ana (nome fictício) contou que já por duas vezes foi presa pela polícia por se prostituir e que apos recolha de digitais, ser fotografada e os dados pessoais, passam anoite na cela policial. Onde no dia seguinte são obrigadas a lavar a loiça, limpar o chão da esquadra e mandadas embora.

Marcela (nome fictício) conta que foi estuprada por 2 (dois) policiais, que a forçaram a fazer sexo anal e obrigaram engolir seus espermas, o que a deixou muito desconfortável por nunca ter feito e não aceitar faze-lo mesmo sob proposta de mais dinheiro.

Segundo as ‘mulheres’ contactadas, elas sempre exigem dos clientes o uso do preservativo para qualquer acto sexual, e pretendem deix

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

SINALIZAÇÃO EM CHINES

SINALIZAÇÃO EM CHINES

Autor: Domingues Gonçalo

           
Tive a oportunidade de fazer um “tour” ao novo edifício da UnIA – Universidade Independente de Angola, e confesso que fiquei impressionado com a magnitude do edifício, com a funcionalidade dos diversos componentes, porem me chamou a tenção a sinalização das saídas de emergência.




       Não sou perito em sinalização ou construção civil, entretanto estou plenamente convencido que 99,9% dos usuário deste edifício não fala a língua chinesa, sendo assim qual é a razão da colocação da sinalização em chines? A sinalização aparece apenas em inglês e chines, não deveria aparecer a sinalização na língua oficial do país ou em outras palavras, na língua de trabalho da universidade? 


     Por outro lado verifiquei que colocaram sinalização na altura do roda-pé, sinceramente não deveria estas a 1,20m do solo? como disse não sou perito apenas me questiono.                                                                       

ANJO DA MORTE NAS ESTRADAS DE ANGOLA


A presença do anjo da morte nas estradas de Angola este sábado (1/Dezembro/2013), era mais do que evidente, pois grave era o descaso das autoridades policiais diante do perigo.

Aproximadamente 300m antes da ponte que liga Quifangondo ao Panguila, municipalidades da província de Luanda, estava parado em plena rodoviária, sem nenhuma sinalização ou qualquer tipo de aviso, um camião de marca volvo F12 Turbo B com a chapa de matricula LD-48-35-CR, e nele estava atrelado um cavalo mecânico com a chapa de matricula A2-28-26 com um contentor de aproximadamente 32.5 T.


Consciencialização do perigo
Ignorando o perigo vários automobilistas continuavam transitando com se nada se passava era visível que a qualquer momento a derrocada podia se verificar, mais a desejo do lucro fácil, a falta de consciencialização, vários automobilistas sem a menor prudência, faziam das suas. 


Não muito distantes do local estavam polícias reguladores de trânsito, podia se ver do local onde estavam o camião parado, ate porque em alguns momentos criava algum embaraço ao trânsito, porem apenas preocupados com a possibilidade de autuar automobilista com documentação em falta que facilitasse a corrupção (famosa gasosa), estes desprezavam o perigo dando ouvido ao anjo da morte que procurava derrubar o camião como mostram as imagens.

Felizmente o anjo da morte não conseguiu concretizar seus intentos, pois a regresso da viagem conseguimos constatar que o camião contentorizado havia sido retirado, e sem vitimas mortais a lamentar.







quarta-feira, 23 de outubro de 2013

LIXO EM LUANDA


O lixo em Angola cresce? Será que é igual a um dragão de 7 (sete) cabeças que não se consegue matar, pois em cada cabeça que cortarmos nasce duas em seu lugar? 
Contentor de lixo junto ao novo mercado da estalagem

     A problemática do lixo em Luanda, parece não ter solução. Diariamente vemos em diferentes pontos da cidade, camiões  de recolha de lixo trabalhando e ate muitas vezes causando muito embaraço ao tráfego de viaturas,  um mal necessário se esta for uma condição indispensável para que a cidade fique limpa..
Entretanto parece ser impossível resolver este problema, pois os amontoados de lixo não parecem diminuir em Luanda, levando a questionamento do tipo..                                                                                            
- Com que regularidade se recolhe o lixo? Quantas empresas operam em Luanda? 

Sabendo que no mundo existe varias cidade, que já viveram com o mesmo problema, por que não copiar estes modelos a ajusta-los a nossa realidade.